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Pressões políticas e linchamento público agravam estado de saúde do deputado Daniel Donizet

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Nos bastidores da política brasiliense, cresce a preocupação com o estado de saúde do deputado distrital Daniel Donizet. Em tratamento contra depressão há alguns meses, o parlamentar tem enfrentado, além dos desafios clínicos, uma intensa exposição pública e ataques políticos que vêm agravando sua condição emocional.

Aliados e pessoas próximas relatam que o desgaste tem sido potencializado por ações de parlamentares de esquerda Erika Kokay (PT) e Paula Belmonte (Cidadania) que se aliaram para tentar provocar um massacre a imagem publica de Donizet, na fragilidade do deputado como munição para disputas políticas, já mirando as eleições de 2026. A movimentação tem sido interpretada como uma tentativa de desestabilizar Daniel emocional e politicamente, gerando revolta entre colegas e apoiadores.

A ofensiva ganhou um novo capítulo com a convocação de uma audiência pública marcada para o dia 17 de julho, às 13h, no Plenário 14 da Câmara Federal, com o tema: *“Denúncias de assédios envolvendo parlamentar da CLDF”. O evento é organizado pela *Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMULHER) e tem apoio da deputada federal Erika Kokay.

A sessão está sendo divulgada com apelos à mobilização social e política. Embora os organizadores não citem nomes diretamente, aliados de Donizet apontam que a convocação e o tom da mobilização pública agravam ainda mais o quadro de exposição e linchamento que o parlamentar enfrenta.

“O que está acontecendo é um verdadeiro linchamento público. Em vez de acolhimento, o que vemos é exploração política da dor alheia. É desumano”, comentou um interlocutor próximo ao deputado.

Amigos próximos do parlamentar se mostram alarmados com os riscos reais que a situação pode representar para a vida de Daniel Donizet.

A situação reacende o debate sobre saúde mental na política e o limite ético da atuação parlamentar. A exposição e o julgamento de quem enfrenta transtornos mentais, especialmente no ambiente altamente tóxico do embate político, escancaram a falta de empatia e o despreparo institucional para lidar com esses casos com humanidade.

Donizet já demonstrou coragem ao reconhecer publicamente sua luta e buscar ajuda. Mas sua recuperação depende também de um ambiente minimamente respeitoso. A politização do sofrimento alheio, por outro lado, pode deixar marcas irreversíveis.

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