Religião é fé, é espiritualidade. Mas também pode ser palco de idolatria — e aí mora o perigo. Jesus e a tradição judaica são claros: adorar pessoas ou símbolos no lugar de Deus é pecado. A idolatria desvia o foco da fé para objetos (ou pessoas) que não têm divindade alguma.
O alerta vale: a presença de Michelle Bolsonaro em púlpitos pelo Brasil está virando rotina. E em muitos desses, o nome da família Bolsonaro tem sido exaltado mais que o próprio nome de Deus. Fica o questionamento: fé ou fanatismo?